24.10.11

Datena é a voz e esperança do povo humilde

José Luiz Datena (Ribeirão Preto, 19 de maio de 1957) é um jornalista, locutor esportivo e apresentador de televisão brasileiro.[1]

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Biografia

O primeiro trabalho de José Luiz Datena foi em uma rádio de sua cidade natal. Ele era repórter do programa Plantão Esportivo, onde também exercia a função de locutor.
Ainda em Ribeirão Preto, Datena trocou o rádio pela televisão. Além das reportagens esportivas, passou a cobrir outros temas. Foi justamente uma reportagem em que ele fez para a TV Ribeirão (Atual EPTV Ribeirão Preto) sobre um lixão da cidade que lhe rendeu o primeiro de dois prêmios Vladimir Herzog.
Estreou na Rede Bandeirantes como jornalista esportivo, onde atuou como repórter e locutor, participando da cobertura dos principais eventos esportivos no Brasil e no exterior. Aliás, foi nessa época que Datena criou o acrônimo que a emissora de João Jorge Saad mantém até hoje como nome: Band.
Em 1996, entrou para a equipe de esportes da Rede Record. Na emissora, o já consagrado repórter esportivo ganhou mais notoriedade comandando o programa policial Cidade Alerta.[1] Depois de uma brevíssima passagem pela RedeTV! em 2002, apresentando o Repórter Cidadão também policial, volta para a Record e vai em seguida para a Bandeirantes, apresentando o Brasil Urgente (semelhante ao "Cidade Alerta") e o No Coração do Brasil, no qual viaja para vários lugares do país apresentando aspectos pitorescos de nossa terra, formato já exaustivamente utilizado desde os tempos de Amaral Neto. Datena apresentou o Brasil Urgente e o telejornal local São Paulo Acontece, na Rede Bandeirantes, além do programa Manhã Bandeirantes, na Rádio Bandeirantes até junho de 2011.
Em 2011 ele foi condenado a pagar 60 mil reais em um processo movido por juiz por danos morais.[2]

Polêmica envolvendo os ateus

Em julho de 2010, José Luiz Datena fez associações consideradas preconceituosas entre criminalidade e descrença religiosa, acusando os que não acreditam em Deus como responsáveis pela degradação da sociedade.[3] No começo de dezembro o Ministério Público Federal em São Paulo moveu ação em tribunal pedindo uma retratação com duração mínima do dobro do tempo dos comentários...continua 
[3] [4] 
 

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